quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Câmara aprova fundo para combater mudança do clima

A Câmara aprovou ontem (28) a criação do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, que terá recursos de R$ 720 milhões por ano para serem usados em projetos para enfrentar o aquecimento global. Pela proposta, que ainda precisa ser votada no Senado, o fundo será administrado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e poderá receber doações de empresas privadas nacionais e internacionais. A ideia é que o projeto seja aprovado até o fim de novembro para que presidente Luiz Inácio Lula da Silva leve a proposta como um trunfo para a reunião sobre meio ambiente, em Copenhague.
"Essa proposta complementa o projeto que instituiu a Política Nacional sobre Mudança do Clima e faz parte do início de um processo de mudança", explicou ontem o deputado Mendes Thame (PSDB-SP), relator do projeto de criação do fundo. Os recursos do fundo virão das verbas dos royalties do petróleo e da mineração que vão para o Ministério do Meio Ambiente. Pela atual legislação, 10% do dinheiro dos royalties e da participação especial pela exploração do petróleo e da mineração vão para o Meio Ambiente. Pelo projeto aprovado ontem, 60% desses recursos irão agora para o novo fundo.
O projeto de lei estabelece que os recursos do fundo poderão ser utilizados em projetos para reduzir o desmatamento e a degradação florestal e naqueles que tratam de desenvolvimento tecnológico. Pela proposta, os recursos também serão utilizados para pagamento por serviços ambientais. Hoje, os recursos dos royalties do petróleo que vão para o Ministério do Meio Ambiente só podem ser usados em caso de desastres ecológicos. "Quando não tem nenhum acidente, nenhum desastre, esse dinheiro acaba voltando para o caixa do governo", afirmou Thame.
Segundo ele, o Meio Ambiente gastou no ano passado apenas R$ 50 mil dos recursos dos royalties. Este ano já foram repassados o Ministério R$ 1,191 bilhão referente aos royalties e a participação especial pela exploração do petróleo e de lavras minerais.
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima é um complemento do Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas, aprovado anteontem na Câmara e também à espera de análise dos senadores. O Plano estabelece, entre outras coisas, como instrumento de combate ao aquecimento global que a área de plantio de arvores deve passar, até 2020, de 5,5 milhões de hectares para 11 milhões. Destes, dois milhões serão com espécies nativas e o restante com espécies exóticas.

Fonte: Yahoo Notícias

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Embale suas ideias



Em media 40% do valor do produto esta na embalagem!!
A maior parte das compras é feita por impulso isso significa q compramos oq achamos atraente aos olhos oq demonstra como a embalagem de um produto é mais do q importante...

Ambientalmente falando, isso é um grande problema, pq a embalagem é um lixo gerado inutilmente, ela nao tem mais utilidade depois q vc for utilizar o produto!!
Mais lixo gerado inutilmente..
Mas hj ja exstem empresas q se preocupam com isso, q afinal é uma demanda de mercado temos muito mais produtos q vendem refil q alem de tudo ainda nos faz economizar um dinheiro!!!


Temos um crescimento absurdo no mercado de ecobags q sao muito baratas, personalizadas e uma fonte facil, rapida e eficiente de marketing...
Qnd vc for comprar se vc for precisar mesmo de uma embalagem dê preferencia as reciclaveis ou biodegradaveis.
Compre uma ecobag, hj tem muitas cooperativas q as vendem....




















Em Sao Carlos o supermercado Uniao Serve usa sacolinhas ecologicas biodegradaveis!!!
A lachonete Lual usa embalagens feita com papel reciclado!!!
Procure na sua cidade um local q tb tem essa consciencia...Lembre-se sao os consumidores q ditam o q mercado ira vender!!!
Hj temos muitas opçoes, existem ate embalagens feitas de mandioca!!!!
A tecnologia esta ai....Vamos agora fazer ela girar no mercado!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Como se salva um animal da extinção?

Notícias sobre animais costumam ser más notícias: perda do habitat, problemas com espécies invasoras, caça predatória etc. Nomeio de tantas desgraças, uma novidade passa desarpecebida: o homem está conseguindo consertar alguns de seus erros, salvando vários bichos da extinção. No Brasil, inclusive. "A quantidade de animais brasileiros ameaçados só aumentou porque ampliamos nosso radar. Muitas deixaram a lista", diz Daniela Oliveira, responsável por conservação de biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente. Cada caso é um caaso. O governo chinês não dava bola para o uros panda, e foi preciso uma ong topasse o desafio. O falcão de Maurício precisou que outras aves chocassem seus ovos, e o elefante africano foi salvo porque o marfim caiu na ilegalidade. Seja como for, é importante saber que décadas de política ambiental produziram resultados.

1) URSO PANDA
População: 1400 en 1980; 2500 em 2004.
Problema: Seu habitat, a selva de bambus, murchou com a urbanização acelerada da China.
Solução: A ong WWF criou projetos para ensinar a população a conviver com a espécie sem ameaçá-la.2) CONDOR DA CALIFÓRNIA
População: 27 em 1987; 223 em 2008.
Problema: Ocupação dos morros e poluição.
Solução: As aves tiveram de ser capturadas para criação em cativeiro. A população, ainda pequena,é aos poucos reintroduzida na natureza.3) BÚFALO AMERICANO
População: 750 em 1890; 500 mil em 2008.
Problema: A conquista do Oeste.
Solução: Foram criadas reservas para os remanscentes, mas a ameaça só foi afastada quando se adotou a criação de búfalos em cativeiro.4) ELEFANTE AFRICANO
População: 100 mil em 1970; 678 mil em 2008.
Problema: Caça predatória para extração de marfim.
Solução: Proibição do cmércio de marfim em vários países, além de muitas campanhas de preservação.
5) FALCÃO DE MAURÍCIO
População: 100 em 1980; 10 mil em 2005.
Problema: Espécies invasoras.
Solução: Um pesquisador pôs um casal para cruzar em cativeiro, aumentou a fertilidade da fêmea e ainda importou falcões europeus para ajudar a chocar os ovos.

6) VEADO-CAMPEIRO
População: 100 em 1980; 10 mil em 2005.
Problema: Caçado por espalhar febre afitosa, era, na verdade vítima dela.
Solução: Depois que recebeu um espaço especial no Parque Nacional das Emas (GO), outros estados seguiram o exemplo.
7) MICO-LEÃO-DOURADO
População: 272 em 1992; 1200 em 2007.
Problema: Seu habitat, a mata Atlântica,é extremamente ameaçado.
Solução: Reservas maiores, que prevejam o seu deslocamento. A meta é, até 2025, estabelcer 2 mil animais em liberdade.8) JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO
População: 2 mil em 1980; 20 milem 2007.
Problema: Outra vítima da destruição da mata Atlântica.
Solução: Em parte, preservou-se sozinho, fugindo para longe do litoral. E surgiram vários criadouros. Em Maceió tem um com 5800 animais.

Fonte: Revista SuperInteressante edição 270 - out/2009

domingo, 18 de outubro de 2009

Um Mundo Descartável

Vivemos em um mundo onde muitas coisas são descartáveis.
Em uma festa de aniversário, por exemplo, é comum descartar copos, garfos e pratos de plástico. Guardanapo de pano, hoje em dia, raramente é utilizado nos restaurantes.
No mundo da moda, roupas caríssimas correm o risco de não serem utilizadas no ano seguinte.
E os celulares?! Em pouco tempo o que era chique, virou “tijolão”, e se não tira foto, já não é interessante.
Em MP3, quase não se fala mais, e quando quebra, já pode ser descartado, pois o preço do MP4 é menor que o conserto.
Se o mesmo carro sai da agência com uma lanterna diferente, o modelo anterior perde valor.
Tem gente que joga fora copos de vidro ( de requeijão ) e compra outros idênticos no shopping.
Muitas amizades são escolhidas pelo que a pessoa tem, e se deixar de ter, a amizade também é descartada.
Às vezes me chamam de louco, por guardar objetos antigos como moinho de café, porcelanas de meus bisavós e até um Gordine 65. Mas se não houvessem “loucos”, não haveria memória.
E por falar em memória, será que seremos lembrados por nossos descendentes, ou também seremos descartados ?
Nos dia de hoje, o número de asilos tem aumentado bastante e o fato de netos deixarem de visitar seus avós que moram na mesma cidade, já não assusta ninguém.
Pedir a benção para os pais, ou beijar um irmão, às vezes se torna estranho para alguns jovens, pois gestos como esses , já foram descartados por muitos...
É, às vezes me pergunto :
- Será que estamos no caminho certo ?!
Prof. Flávio Ap. Gomes Jr.
http://www.resgatedosvalores.com/
Esta crônica "Um Mundo Descartável" foi escrita pelo Professor Flávio.
Eu o conheço há pouco tempo mas sei que é uma pessoa de coração bom e de um caráter incrível.
Visitem o site Resgate de Valores e juntos conseguiremos a tão sonhada
humanidade sustentável!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Poluiçao Luminosa

Leia:
Super materia da Fapesp!!!


Aqui vai um resumo:
A poluição luminosa tem sido negligenciada pelo poder público e pelos ambientalistas. Os astrônomos têm lutado contra ela há mais de um século, sem muito sucesso. Ela traz 3 malefícios: desperdício econômico, impacto negativo sobre a fauna noturna e apagamento dos astros. Seu combate é mais simples do que para os outros tipos de poluição.

As fotos de satélites mostram manchas luminosas que definem perfeitamente as zonas urbanas, indicando que parte significativa da luz noturna é lançada acima do horizonte. As avaliações feitas nos Estados Unidos contabilizam que 30% da iluminação pública é desperdiçada dessa forma, num montante de US$ 2 bilhões anuais. Esse padrão se repete em todo o resto do globo terrestre, resultando em dezenas de bilhões de dólares literalmente jogados ao espaço. Só esse fato mereceria uma racionalização da iluminação pública. Mas existem outras razões importantes: ninguém ganha nada com esse desperdício, o contribuinte paga a conta em dinheiro, o meio ambiente perde muitas vidas e nós perdemos o acesso a incríveis laboratórios de física disponíveis no Universo.
O remédio é simples: iluminar só onde é necessário para movimentação noturna.A maioria da iluminaçao é feita de forma errada, muito alta , iluminando as copas das arvores ao inves do caminho.
Isso é feito com pressao politica nós votamos nos vereadores que tomam as decisoes de q tipo de iluminaçao sera usada na nossa cidade.


Agora o fato q me deixa triste: o céu noturno. Cerca de um quarto da humanidade já não vê mais a Via Láctea. Ela é um patrimônio da humanidade, um espetaculo que nao podemos nos dar ao luxo de perder!! O objetivo da campanha não é diminuir a iluminação pública, mas iluminar melhor, sem desperdício.
Com isso manteremos um espetaculo gratis todas as noites.....


sábado, 10 de outubro de 2009

Agressão ao Meio Ambiente

"Oi Danny, tudo bem?
Adoro o blog Humanidade Sustentável, aprendo muito com vocês e gostaria de sugerir uma postagem para o blog. O tema é agressão ao meio ambiente.
Esta semana recebi uma fatura de cobrança do Carrefur no valor de R$ 0,01 é isso mesmo, um centavo, fiquei indignada com a cobrança, qual foi o custo com o papel da fatura? Qual foi o custo com o envelope? Qual foi o custo com a postagem no correio? Achei isso uma verdadeira agressão ao meio ambiente, vou mandar um e-mail para eles também relatando a minha indigação.
Se você não quiser postar sobre o assunto tudo bem, não vou ficar triste, como eu disse é apenas uma sugestão.
Bom feriado.
Um grande abraço, Eli."
Querida amiga, Eli.
Como disse anteriormente, o blog Humanidade Sustentável nasceu a partir da vontade de alguns amigos de passarmos informações afim de tornarmos o mundo e as pessoas mais sustentáveis.
Fico grata pela sua confiança em nós e no nosso blog.
Ao ler seu e-mail também fiquei indignada mas sabemos que as causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, cultural e econômica. A sociedade civil ainda não prioriza, como deveria, por insensibilidade, a defesa do meio ambiente. Ao contrário das sociedades indígenas, cuja cultura respeitava a natureza, o homem moderno só começou a perceber a necessidade de combater a poluição quando os efeitos dela lhes caíram sobre a cabeça . Empresários com visão de curto prazo, inescrupulosos e indiferentes aos danos ao meio ambiente, deixaram em segundo plano o controle ambiental.
A capacidade empresarial produtiva e empreendedora visa, quase que exclusivamente, a otimização dos lucros com o investimento nas atividades fins de sua empresas, em detrimento quase absoluto da questão ambiental, muitas das vezes pela não priorização dos recursos para projetos visando a defesa de um meio ambiente sadio. É a privatização dos lucros contra a socialização dos prejuízos.
Se houvesse uma observação abrangente e atenta do empresariado ao binômio custo x benefício ambiental, isso poderia levá-lo até a reservar uma fração do lucro em projetos ambientais, visando um retorno conveniente do investimento.
A defesa do meio ambiente, em nosso caso, ao contrário dos países do primeiro mundo, é ainda pouco cobrada pela população, haja vista existirem muitas outras prioridades relacionadas com o estado geral de pobreza da Nação e isso é ruim, porque a degradação ambiental é um fator altamente contribuinte para o abaixamento da qualidade de vida o que, por sua vez, implica em geração de mais pobreza.
O que você relatou em seu e-mail, infelizmente, não é uma caso isolado! E isto é o que mais nos revolta!
Caso receba uma resposta desta "digníssima" empresa, relate-nos para tentarmos entender até que ponto eles estão engajados na destruição e agressão ao meio ambiente.
Um grande abraço,
Danny.

Geléia de Casca de Frutas

Cascas de 2 maçãs
Cascas de 2 goiabas
Cascas de 2 pêras
1 xícara de cascas de mamão
3 xícaras de água
8 colheres (sopa) de açúcar


Coloque em uma panela 2 xícaras de água e as cascas da maçã, pêra e goiaba. deixe ferver até amolecer e reserve. em outra panela, coloque as cascas de mamão com 1 xícara de água e deixe ferver até amolecer. Após o cozimento, despreze a água restante e reserve a casca do mamão. Despeja as cascas de frutas com a água e a casca de mamão no liquidificador, batendo até formar um purê. Em uma panela, misture o purê de frutas com o açúcar e deixe cozinhar até atingir o ponto de geléia.


Fonte: Livro Alimente-se bem por R$1,00 do SESI

Doce de Casca de Melão

2 1/2 xícaras de casca de melão
3 xícaras de água
2 xícaras de açúcar
3 colheres (sopa) coco ralado

Lave bem o melão com uma escovinha. Rale a casca no ralo grosso. Junte a casca ralada com a água e o açucar. Leve ao fogo e cozinhe até a casca ficar macia e formar uma calda em ponto de fio médio. desligue o fogo e acrescente o coco ralado. Sirva frio.

Dica: Coloque alguns cravos e um pauzinho de canela.
Fonte: Livro Alimente-se bem por R$1,00 do SESI.

Bolo de Casca de Banana

2 xícaras (chá) de casca de banana madura
2 colheres (sobremesa) de fermento em pó
canela em pó para polvilhar
5 colheres (sopa) rasas de margarina
4 claras em neve
4 gemas
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2½ xícaras (chá) de açúcar

Bater no liquidificador as cascas de banana com 1/2 xícara (chá) de água. Reservar. Na batedeira, colocar a margarina, a gema e o açúcar, batendo até ficar homogênea. Misturar as cascas de banana batidas, a farinha e o fermento. Por último, colocar as claras em neve, polvilhando com a canela antes de ir ao forno. Levar ao forno em forma untada, assar durante 30 ou 35 min.

Aproveitamento Integral dos Alimentos

Usamos muito mal os alimentos e muitas vezes jogamos fora a parte mais nutritiva.
É importante a utilização de cascas, talos e folhas, pois o aproveitamento integral dos alimentos, além de diminuir os gastos com alimentação e melhorar a qualidade nutricional do cardápio, reduz o desperdício de alimentos, e torna possível a criação de novas receitas.
Esse conceito deve ser realizado no dia a dia por qualquer pessoa, independentemente de sua classe social ou econômica. Isso significa eliminar alguns preconceitos alimentares de que esse tipo de alimentação é somente usada em programas sociais voltados para população de baixa renda, e não leva em conta o valor nutricional de alguns alimentos, que quase sempre está concentrado nas cascas ou folhas.
Essas partes do alimento que posteriormente iriam para o lixo podem ser bem aproveitadas, servindo para suprir a carência de nutrientes no organismo, e tornando o cardápio mais saudável e criativo.

DICAS
- Os talos de couve, agrião, beterraba, brócolis e salsa, entre outros, contém fibras e devem ser aproveitados em refogados, no feijão e na sopa.
- Não jogue fora os talos do agrião, pois eles contém muitas vitaminas. Limpe, pique e refogue com tempero e ovos batidos.
- As folhas da cenoura são ricas em vitamina A e devem ser aproveitadas para fazer bolinhos, sopas ou picadinhos em saladas. O mesmo pode se dizer das folhas duras da salsa.
- A água do cozimento das batatas acaba concentrando todas as vitaminas. Aproveite-a, juntando leite em pó e manteiga para fazer purê.
- As cascas da batata, depois de bem lavadas, podem ser fritas em óleo quente e servidas como aperitivo.
- A casca da laranja fresca pode ser usada em pratos doces à base de leite, como arroz doce e cremes.
- A parte branca da melancia pode ser usada para fazer doce, que se prepara como o doce de mamão verde.
- Com as cascas das frutas (ex: goiaba, abacaxi, etc.), pode-se preparar sucos batendo-as no liquidificador. Este suco pode ser aproveitado para substituir ingredientes líquidos no preparo de bolos.
- Evite consumir folhas com aparência amarelada.
- Cozinhe as verduras a vapor, assim elas não perderão o valor nutritivo.
- Quando for ralar a casca do limão, nunca chegue à parte branca, pois ela é amarga e pode prejudicar o sabor doce da preparação.

Arroz
Com sobras de arroz você pode preparar um delicioso arroz de forno.
Pode ser guardado na geladeira por dois dias, em recipiente vedado.
Utilize as sobras de arroz para preparar bolinhos.
Variando ingredientes como frango, legumes e temperos de sua preferência você pode fazer o tradicional arroz de forno.

Carne cozida
Pode ser guardada na geladeira por 2 a 3 dias, em um recipiente não-metálico, coberta com o caldo do cozimento. Você pode utilizar a carne para incrementar molhos. Pique-a em pedaços pequenos e refogar com tomates sem pele e sem sementes. Sirva acompanhando massa ou polenta.
Outra opção é usar a carne como recheio de panquecas ou pastéis. Moa a carne e misture com 1 ovo, queijo ralado e temperos. Com o resto de carne moída, faça una croquetes, colocando farinha de trigo e um ovo, passe em outro ovo batido e salgado e enrole na farinha de rosca, depois é só fritar.
Restos do frango assado podem ser desfiados e virar recheio de torta, juntamente com os legumes picados

Frios
Podem ser conservados por 3 a 4 dias na geladeira, se bem vedados. Utilize as sobras para fazer patês. Bata as sobras de frios com ricota ou outro queijo macio. Espalhe o patê sobre torradas e sirva. Em refogados, pique bem os frios com cebola, cenoura e salsão e refogue no azeite de oliva ou na manteiga.

Legumes
Sobras de abobrinha, alho-poró, vagem e cenoura podem ser conservados por 2 dias na geladeira, em recipiente vedado. Utilize as sobras para enriquecer molhos. Em uma panela aqueça os legumes cortados em pedaços pequenos e, creme de leite. É ótimo para temperar massas. Corte os legumes em cubinhos, misture-os com ovos e use para rechear tortas salgadas.

Pão
Apesar de não ficar crocante, o pão pode ficar macio por até 3 dias. Coloque-o em um saco de papel e envolva em um saco plástico. Tempere fatias de pão com azeite de oliva, sal e temperos e doure levemente no forno. Sirva como entrada ou com sopas. Com pão adormecido você também pode preparar deliciosas sobremesas como o pudim de pão e pudim de queijo branco, pão e goiabada.

Feijão
Aquele feijão de 2 dias pode ser retemperado e se acrescentar um pouco de farinha de milho, vira um delicioso "viradinho”.

Os 3 Rs

Um método muito utilizado para a divulgação da sustentabilidade são os 3 Rs:
REDUZIR
REUTILIZAR
RECICLAR
Com ele temos todas as ferramentas para diminuir nossos resíduos em toda a cadeia de consumo.
Reduzir o desperdício.
Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora.
Reciclar, mandar os materiais recicláveis para cooperativas.
Vejamos-os agora detalhadamente:

REDUZIR
Hoje em dia compramos muita coisa desnecessária, compramos roupas que nunca iremos usar só porque estava em promoção, compramos muita comida (que é jogada no lixo) pra economizar tempo no supermercado, mas a comida estraga então temos que ir comprar mais comida, tendo que ir novamente ao supermercado.
Esses pequenos atos de todos os dias e de todas as pessoas que poderiam ser facilmente contornados são o que gera a maior parte de nosso lixo, evitando o desperdício fazemos muita diferença.
O primeiro passo é bom para o seu bolso e para o meio ambiente.
Comprar só o que você precisa. Pensar antes de gastar dinheiro é o primeiro passo porque com isso você gera muito menos lixo.
40% do que compramos é lixo. Não apenas compramos muita coisa por compulsão que nunca vamos utilizar como também alguns produtos tem mais embalagem do que outros.
Nem sempre o que é moderno é melhor. Cabe a nós pensarmos antes de comprar! Pensar no resíduo antes de comprar.
Embalagens quase sempre não servem para nada, e vão direto para o lixo, isso aumenta muito o resíduo imortal no nosso planeta.
Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.

Dicas:
Pensar antes de comprar
Comprar a granel
Comprar produtos com menos embalagens
Comprar só o que vai utilizar
Não usar descartáveis (sacolinhas de supermercado)
Usar produtos duráveis (ecobags)
Usar frente e verso do papel
Comprar comida em pequenas quantidades

REUTILIZAR
Depois temos que utilizar o que compramos de maneira integral. Muita coisa que jogamos fora não é lixo. Poderia ter uma nova vida útil com outra pessoa (doe suas coisas, sempre tem alguém que precisa), poderia ter outro uso ou ser consertada. Pense antes de descartar algo.
Essa maneira de descartar os resíduos exige muito poder de imaginação e pouca tecnologia. Mudando sua forma de destinação, como embalagens retornáveis e reutilização de embalagens para outro uso.
Quando transformamos uma coisa em outra isso é reutilização.
O termo reciclagem tecnicamente falando, não corresponde ao uso que fazemos dessa palavra, pois reciclar é transformar algo usado em algo igual e novo. Por exemplo, uma lata de alumínio, pós-consumo, é transformada através de processo industrial em uma nova lata.

Dicas:
Consertar roupas e objetos
Doar brinquedos, móveis, eletrodomésticos
Usar folhas já usadas como papel rascunho
Reutilizar para artesanato
Utilizar integralmente os alimentos (talos, folhas e cascas)
Reutilizar embalagens
Reutilizar copos de vidro (requeijão)
Restaurar móveis antigos

RECICLAR
O mais famoso dos Rs é sem dúvida a reciclagem.
Hoje em dia existem muitas cooperativas que buscam os recicláveis na sua casa, reciclar então não lhe da nenhum trabalho. A reciclagem é importante, pois economiza recursos naturais. Mas é muito mais importante e efetivo reduzir o lixo que produzimos. Da menos trabalho e mais resultados reduzir esse lixo do que reciclar!
Devemos reduzir o desperdício, reutilizar sempre que possível e separar os materiais recicláveis para a coleta seletiva.
Quanto à reciclagem o que devemos fazer é separar o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas ecologicamente corretas mais próximas.
Pode ser uma cooperativa ou uma instituição filantrópica que receba e comercialize esses materiais.
A reciclagem gera:
Economia de recursos naturais: para se produzir uma tonelada de alumínio são necessárias cinco toneladas de bauxita - mineral extraído do solo - o que pode ser evitado com a reciclagem.
Economia de energia elétrica: com a reciclagem de latas de alumínio economiza-se 95% da energia elétrica necessária para a produção de metal primário (lingote). Em 2006, foram economizados com a reciclagem 1.976 Gwh/ano, energia suficiente para abastecer uma cidade de mais de 1 milhão de habitantes como Campinas (SP).

A idéia é construirmos um mundo melhor, certo? Cremos que um futuro melhor seja o resultado de um presente mais responsável.
Tem coisa que a gente só não faz por não saber como. Por isso é tão importante a divulgação da sustentabilidade.
O ato mais importante que impulsiona o 3Rs é o PRECICLAR: Pensar antes de comprar. Preciclar é pensar que a historia das coisas não acaba quando as jogamos no lixo.
Tão pouco acaba nossa responsabilidade. E por ultimo se algo não tiver mesmo utilidade descarte para ele ser reciclado, a reciclagem sozinha não vai salvar o mundo ela é um processo industrial como outro qualquer que gasta água e energia.
Os 3 Rs vem nos guiar para o chamado desenvolvimento sustentável, que é aliar o crescimento econômico às atividades que não esgotem nem degradem os recursos ambientais, dos quais dependem o crescimento econômico presente e futuro, com a geração de técnicas ou sistemas para a utilização dos recursos.
Geramos dessa maneira uma nova maneira de utilizar nossos recursos.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"Plástico Verde"

A Braskem anunciou nesta segunda-feira parceria com a Johnson & Johnson para a venda da chamada resina verde, um polietileno produzido através da cana-de-açúcar. O produto será utilizado pela marca Sundown na fabricação de embalagens.
Os primeiros produtos com o novo material serão lançados no verão 2011/2012, e incluem as linhas de protetores, bloqueadores e bronzeadores da marca.
'A Johnson & Johnson terá exclusividade no mercado de proteção solar no Brasil e segue avaliando o uso do polietileno verde em outras linhas de produto e em outras regiões do mundo', afirmou Rui Chammas, diretor do negócio polietileno da Braskem, em comunicado.
A resina, capaz de capturar CO2 da atmosfera, será produzida pela Braskem em uma fábrica em Triunfo, Rio Grande do Sul. A instalação ainda está em fase de construção e entrará em atividade no último trimestre de 2010.
O investimento local da companhia para produzir a resina é de R$ 500 milhões --a capacidade de produção chega a 200 mil toneladas por ano.
O eteno verde é produzido a partir da desidratação do etanol da cana-de-açúcar (o mesmo que hoje é utilizado como combustível nos carros flex) e depois polimerizado em polietileno verde. Um tonelada da resina verde é capaz de captar 2,5 toneladas de CO2.
"Utilizar o polietileno verde é uma forma de colaborar com o combate ao efeito estufa e outros problemas relacionados à mudança climática", afirmou Eleonora Novaes, líder comercial do projeto.
O contrato com a Johnson e Johnson é o primeiro da Braskem com uma empresa do setor de cosméticos no Brasil. Em outubro do ano passado, a companhia já havia uma parceria com a japonesa Shiseido --também fabricante de cosméticos --para a produção de embalagens de resina verde.
Além disso, a Braskem assinou com a Toyota Tsusho para desenvolver atividades conjuntas para comercialização de polietileno verde na Ásia.
No Brasil, as parcerias da companhia incluem a Acinplas --fabricante de sacos plásticos em rolo utilizados em supermercados-- e a Cromex, que fabrica o produto que dá cor aos plásticos.
A Braskem lançou também, em parceria com a fabricante de brinquedos Estrela, o jogo Banco Imobiliário Sustentável, que utiliza a resina verde em suas peças.

Fonte: recebi por e-mail (materia retirada da Folha On-line)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Aquecimento Global

Um alerta sobre aquecimento global, vale a pena ver!





Reflita!

Consumo Consciente


O que é?:

Pense rápido: o que é consumo? A palavra é bem conhecida de todos e, seguramente, tem algum significado para você. Consumir implica em um processo de seis etapas que, normalmente, realizamos de modo automático e, mais ainda, muitas vezes impulsivo. O mais comum é as pessoas associarem consumo a compras, o que está correto, mas incompleto, pois não engloba todo o sentido do verbo. A compra é apenas uma etapa do consumo. Antes dela, temos que decidir o que consumir, por que consumir, como consumir e de quem consumir. Depois de refletir a respeito desses pontos é que partimos para a compra. E após a compra, existe o uso e o descarte do que foi adquirido.

Considerando todos esses aspectos do consumo, você vai ver que ele está presente praticamente o tempo todo em nossas vidas. Ao acordar, vamos ao banheiro e consumimos água, eletricidade, pasta de dente e sabonete. Depois tomamos café-da-manhã e lá vai café, pão, manteiga, geléia, frutas, água, eletricidade. E mais água para fazer o café e para lavar a louça. Quando saímos para o trabalho, a menos que se vá a pé ou de bicicleta, consumimos combustível, mesmo que seja do ônibus, e no caso do metrô, energia elétrica. Dependendo da ocupação de cada um, haverá diferentes tipos de consumo, mas é quase certo que haverá uso de eletricidade, papel e cafezinho, por exemplo. Portanto, mesmo que você passe o dia todo sem sequer abrir a carteira, terá consumido muita coisa.

Por isso o consumo é algo muito importante e que provoca diversos impactos. Primeiro em nós mesmos, já que temos que arcar com as despesas do consumo e também nos beneficiamos do bem estar derivado dele. Depois, o impacto na economia, porque ao adquirirmos algo, movimentamos a máquina de produção e distribuição, ativando a economia. Também afeta a sociedade, porque é dentro dela que ocorrem a produção, as trocas e as transformações provocadas pelo consumo. E por fim, o impacto sobre a natureza, que nos fornece as matérias-primas para a produção de tudo o que consumimos.

O consumo é um dos nossos grandes instrumentos de bem estar, mas precisamos aprender a produzir e consumir os bens e serviços de uma maneira diferente da atual, visto que o modelo hoje utilizado de produção e consumo contribuiu para aprofundar alguns aspectos da desigualdade social e do desequilíbrio ambiental. Mas as coisas não precisam ser assim e existe um enorme potencial para que o consumo que nos trouxe a essa situação, se exercido de outra forma, nos tire dela. Vamos ver como?


Consumo Consciente

Bem, agora que você já sabe que muitos dos nossos atos são atos de consumo e que eles impactam a sua vida e as condições da vida no planeta, chegou a hora de saber como você pode usar suas escolhas de consumo para ajudar a construir um mundo social e ambientalmente melhor. O caminho passa pela adoção do consumo consciente. E o que é consumo consciente? É consumir levando em consideração os impactos provocados pelo consumo. Explicando melhor: o consumidor pode, por meio de suas escolhas, buscar maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos dos seus atos de consumo, e desta forma contribuir com seu poder de consumo para construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.

O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade do planeta, lembrando que a sustentabilidade implica em um modelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. O consumidor consciente reflete a respeito de seus atos de consumo e como eles irão repercutir não só sobre si mesmo, mas também sobre as relações sociais, a economia e a natureza. O consumidor consciente também busca disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos de consumo realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações.

O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços. Tais gestos incluem o uso e descarte de recursos naturais como a água, a compra, uso e descarte dos diversos produtos ou serviços, e a escolha das empresas das quais comprar, em função de sua responsabilidade sócio-ambiental. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.

Praticar o consumo consciente consiste numa atitude de liberdade de escolha e de protagonismo da própria existência. É uma tomada de posição clara, democrática e ética. O consumo consciente fatalmente irá gerar uma reflexão e tal reflexão pelos consumidores deverá gerar uma cadeia de estímulos que irá contagiar positivamente as empresas e seus funcionários, sua família, colegas e amigos que, diante do exemplo, serão impelidos a refletir sobre os seus próprios atos de consumo.

Para ficar mais claro, vamos dar um exemplo simples. Você já deve ter ouvido falar que a água é um recurso natural escasso e que cerca de 30% da população mundial não tem acesso à água tratada de boa qualidade. Portanto, mesmo que você consiga arcar com sua conta de água, e portanto possa, em princípio, gastar o montante de água que lhe aprouver, tal fato trará como impacto a não disponibilidade de água, um recurso precioso e muito escasso, para um grande número de pessoas. Além disso, antes da água chegar à sua torneira, ela é tratada. Esse tratamento custa dinheiro. Se você economizar, o volume de água tratada será menor e os custos serão mais baixos. Caso contrário, para aumentar o abastecimento, a prefeitura terá de investir em novas estações de tratamento, que exigirão investimentos e usarão o dinheiro que poderia ser aplicado em outras áreas, tais como saúde, educação ou transporte. Um outro ponto a considerar é que, se a água for usada em quantidade maior do que a realmente necessária, talvez as fontes usadas já não consigam atender a demanda. Se isso acontecer, as autoridades terão de buscar água mais longe, o que provavelmente vai encarecer o custo da água e vai dificultar o acesso a ela pelas populações de mais baixa renda.

A falta de água de boa qualidade provoca diversos males. Entre 1995 e 2000, só no Brasil, ocorrerram 700 mil internações hospitalares por doenças relacionadas à falta de água e saneamento básico. Portanto, quando você fecha a torneira ao escovar os dentes, ao se ensaboar no banho e ao lavar a louça, você está praticando um ato de consumo consciente, um ato que terá um impacto positivo sobre a sociedade porque ajudará a preservar água para os outros; terá um impacto positivo para a economia porque adiará a necessidade de novos investimentos no setor; terá um impacto positivo sobre a natureza porque não estará pressionando as nascentes; e terá um impacto positivo para você, que vai economizar na conta de água.


CONSUMO CONSCIENTE

É consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de bem estar e não fim em si mesmo

É consumir solidariamente: buscando os impactos positivos do consumo para o bem estar da sociedade e do meio ambiente

É consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor para as próximas gerações

Fonte: http://www.akatu.org.br

sábado, 3 de outubro de 2009

Fontes de Energia - Parte 2

Continuando os post sobre de fontes de energia, se você não viu a primeira parte clique aqui.

Energia Térmica
O calor é uma das formas mais perceptiveis de energia. Quer experimentar? Então coloque uma colher num prato de sopa quente. Alguns minutos depois, a ponta da colhar estará quente. Essa passagem direta de energia de um ponto ao outro de um material recebe o nome de condução e é uma das formas pelas quais o calor gera energia. Existem outros dois modos de se produzir energia a partir do calor: a convecção e a radiação.
A convecção é o movimento dos gases ou líquidos de um lugar mais quente para outro mais frio. É o ocorre com o ventos. Durante o dia, o ar frio dom ar ocupa olugar do ar quente da terra, que sobe e vai em direção ao mar. Durante a noite, as direções mudam: a água é mais quente e o continente, mais frio.
O calor e a luz do Sol são irradiados. Quer dizer: os raios solares viajam em linha reta até a Terra. Quando atinge a Terra, a radiação é absorvida ou refletida. Superfícies escurar absorvem mais rediaçãoe calor, enquanto as claras refletem.

Energia Nuclear
É a energia contida no núcleo dos átomos. Pode ser obtida a partir da fissão e da fusão nucleares.
Quando o núcleo do átomo é dividido, ocorre a fissão, que produz grande quantidade de energia térmica e luminosa. Quando é liberada lentamente, essa energia aquece a água no interior de um reator. O vapor d´água movimenta as turbinas e gera eletricidade.
A fusão nuclear acontece quando pequenos núcleos se juntam e formam um maior.
É o que ocorre no Sol, com a fusão de núcleos de átomos de hidrogênio, produzindo muito calor, luminosidade e radiação.
Combustíveis Fósseis
Durante milhões de anos, animais e plantas mortos foram se decompondo no subsolo. O resultado desse trabalho da natureza são os combustíveis fósseis, encontrados sob três formas: carvão, petróleo e gás natural. Cada um produz diversos tipos de energia. O carvão queimado em usinas transforma-se em energia elétrica. O petróleo é destilado nas refinarias, gerando derivados, como gasolina, óleo diesel e querosene. O gás natural encontra-se próximo ao petróleo e gera energia para podermos cozinhar. Também pode ser usado em fábricas e em usinas para produzir eletricidade.
Energia Elétrica
Pode se dizer que a energia elétrica é o que movimenta o mundo, com ela acendemos as lâmpadas, lanternas, assistimos tv, fazem funcionar maquinas nas fabricas e até carros como vem sendo mostrado na tv, enfim praticamente tudo o que conhecemos.
A energia elétrica como todos sabem vem das usinas hidrelétricas, conduzidas por fios até sua casa. A eletricidade é uma "onda" de energia e pode ser transferida de um lugar para outro. Vamos ver como isso acontece. Toda matéria é composta de átomos que se dividem em pequenas partes. Uma delas é o elétron, que tem carga negativa e gira ao redor do núcleo atômico. Alguns átomos possuem elétrons que estão ligados a eles de maneira muito frouxa. Por isso, tais elétrons passam de um átomo para outro com bastante facilidade. Quando isso ocorre, surge uma corrente elétrica.
Fonte: Revista Lição de Casa nº6

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Empregos "Verdes"


Achei essa reportagem super legal entao vai ela ai!!!
Direto do Greenpeace.....

Até 2030, a indústria de energias renováveis e o aumento da eficiência energética podem promover 8 milhões de novos empregos no mundo. O cálculo foi feito pelo Greenpeace, em parceria com o Conselho Europeu de Energias Renováveis, e divulgado ontem, na Austrália, com o relatório “Trabalhando para o clima: energias renováveis e a revolução dos empregos verdes“.
Só no Brasil seriam cerca de 600 mil empregos, especialmente nos setores de biomassa e energia eólica. A substituição do carvão por fontes renováveis de energia pode gerar o triplo de ocupações - seriam 2,7 milhões de postos de trabalho a mais - isso sem falar na não-emissão de 10 bilhões de toneladas de gás carbônico.
A condição para chegarmos a esses números de empregos verdes está diretamente ligada com as decisões que serão tomadas em Copenhague, durante a 15ª COP - Conferência das Partes, da ONU. A expectativa do Greenpeace é que o acordo firmado preveja uma grande redução de emissões de carbono, de modo que o aumento de temperatura no planeta não passe de 1,5º C.
De acordo com a ONG, as emissões devem atingir seu nível máximo até 2015 e serem reduzidas drasticamente até 2050, quando deveriam estar próximas de zero. Para isso, os países desenvolvidos precisam assumir um compromisso de diminuição de carbono de, pelo menos, 40% até 2020, sendo que ¾ disso deveriam ser feitos internamente. Já os países em desenvolvimento devem contribuir com uma redução entre 15 e 30% até a mesma data, contando com o apoio dos países ricos. O desmatamento-zero tem que ser atingido nos próximos dez anos.
Fechado o acordo em Copenhague, cada país deve implementar políticas públicas que incentivem a pesquisa e o desenvolvimento de energias renováveis e de tecnologias que aumentem a eficiência energética para a geração dos milhões de postos de trabalho.
A conta mostra, mais uma vez, que a crise econômica e a crise ambiental têm solução comum: a sustentabilidade do planeta.